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Ciclo de Concertos de Primavera «Arte e Solidariedade»

A ADAV-Coimbra e a LAHUC, com a preciosa colaboração e o empenhado apoio do jovem músico Tiago Nunes, uniram-se na organização do Ciclo de Concertos de Primavera «Arte e Solidariedade», que decorrerá nos meses de Abril, Maio e Junho de 2015.
O programa do evento conta com oito concertos solidários de elevada qualidade artística, que terão lugar no Conservatório de Música de Coimbra, na Sé Velha e no Seminário Maior de Coimbra.
Este Ciclo de Concertos, no qual estão envolvidos muitos artistas portugueses e estrangeiros ligados à música clássica, tem como tema a Arte e a Solidariedade, assinalando igualmente o aniversário da LAHUC, que comemora 25 anos de existência.

Homenagem ao Professor Doutor José Oliveira Lopes
Dia 6 de Abril
21h 30m
Auditório do Conservatório de Música de Coimbra

Recital de piano e canto por
Carla Bernardino, soprano
José de Eça, tenor
Tiago Nunes, piano

Bilhetes/Reservas
ADAV-Coimbra
Telef: 239 820 000
Telm: 913 109 066

O programa desta noite foi bem diversificado: incluiu canções (“lieder”), árias de ópera/oratória, napolitanas e uma obra para piano.

O primeiro compositor – Mário Sousa Santos (1914-1983) – dedicou a sua vida profissional a Coimbra, ensinando e compondo. Esta “canção” sobre um poema de António Botto – poeta que o compositor muito apreciava – é de um romantismo intenso. Em “Os Anéis do Meu Cabelo” a música serve, de uma forma magistral, o texto angustiado.

Seguiu-se “Aprés un Rêve”, de Gabriel Fauré (1845-1924) – curiosamente um dos compositores mais admirados por Mário de Sousa Santos. Foi escrita entre 1870 e 1878, e é sem dúvida uma das mais conhecidas obras para Canto. O texto francês é inspirado num poema anónimo italiano, e tenta ligar ao amor ao sonho, concluindo: “Volta, oh Noite Misteriosa”.

Dos “Cinco Lieder op.115” de J. Bramhs (1833-1897), ouvimos um dos mais populares do autor: “Wiew Melodien Zieth Es Mir” (Assim como uma melodia). Dos “Lieder and Songs, op. 63” segue-se “Meine liebe ist grün” (O meu amor é verde), escrito em 1873/74 com poema de Felix Schumann, poeta, filho de Robert e Clara Schumann.
Em 1846 Felix Mendelssohn (1808-1847) publica a Oratória “Elias”, obra de enorme envergadura, aqui recordada em “Höre, Israel”, ária para soprano.

Giacomo Puccini (1958-1924 ) estreou a sua ópera mais aplaudida no Teatro Régio de Turim, em Fevereiro de 1896, e sob a direção de Arturo Toscanini : “La Bohéme”. Ouvimos duas árias empolgantes da personagem “Mimi”: “Si, mi chiamano Mimi”, em que se apresenta, diz o que faz na vida e que o seu verdadeiro nome é Lucia; “Donde lieta usci”, ária do 3º acto, em que envolta num dramatismo intenso e doentio, tenta separar-se amigavelmente de Rodolfo.

“Funérailles” – Uma obra mística, lírica, profunda e íntima, que Liszt (1811-1886) escreveu no mês da morte de Chopin – Outubro de 1849 – mas com intenção de prestar uma dolorosa homenagem aos Heróis da Revolução Húngara de 1848. Integra a magnífica recolha intitulada “Harmonias Poéticas e Religiosas” e mereceu a interpretação de inúmeros dos mais relevantes pianistas deste e do século passado.

Na segunda parte surgiu a “Oração de Rienzi”, de Richard Vagner: “Allmächt’ger Vater, Blick Herab” (Pai Todo-Poderoso, olha por nós). Rienzi, nesta ária, pede a Deus que olhe por ele e não permita que as forças conquistadas se dissipem.

Depois do estrondoso êxito de “Aida”, foi difícil convencer G. Verdi (1813-1901) a escrever mais uma ópera. Quase dez anos depois, a sua penúltima obra foi a tragédia “Otello”, estreada no Teatro Alla Scala de Milão em Fevereiro de 1887. Ária final do último acto “Niun mi tema” (Ninguém deve temer-me”): Otello, arrependido ao acabar de matar injustamente Desdémona, enterra um punhal no seu próprio corpo, beija o cadáver da sua amada uma última vez, e morre.

As vozes de tenor são irresistivelmente atraídas para o canto napolitano. “À Vucchella”, canção de sedução de Paolo Tosti e texto do grande Gabriele D’Anunzio, e “Core’n grato” (Coração ingrato), em que o amor, aqui não correspondido, se espraia nas palavras de Alessandro Cordiferro e na música de Salvatore Cardillo, foram as escolhidas para este concerto.

E o programa pontuou com uma graciosa e leve canção brasileira: “Azulão”, do autodidata Jayme Ovalle (1894-1955) e do poeta Manuel Bandeira.

Apoio
Coimbra Canal

POST IT – Inês de Portugal – Fatias de Cá


A paixão entre D. Pedro I e D. Inês é brutalmente interrompida quando D. Inês é executada, em consequência da intriga política e em nome do interesse do reino. D. Pedro, irremediavelmente ferido, persegue o único objectivo de vingar o seu amor. Captura e mata os executores e obriga a nobreza a reconhecer D. Inês como sua mulher e Rainha de Portugal.
Direção e encenação de Carlos Carvalheiro a partir da obra de João Aguiar.
www.fatiasdeca.net

Post it – Recital de Carlos Carranca – Serpins


500 Anos das Comemorações do Foral de Serpins – Lousã.
Espetáculo “de Coimbra, o canto, a poesia e a guitarra…”de Carlos Carranca, que decorreu na sede do Rancho Folclórico Flores de Serpins.
Vozes de Carlos Carranca, Heitor Lopes e José Paulo.
Guitarras de Álvaro Aroso e José Paulo e violas de Eduardo Aroso
e Hugo Filipe.
Apoio: Junta de Freguesia de Serpins

POST IT – Fado ao Centro nas “Quintas do Conservatório”


O Conservatório de Música de Coimbra acolheu no passado dia 17 de Abril, promovido pela Associação de Amigos do Conservatório – A2C2 durante “As Quintas no Conservatório”, o pré-lançamento do terceiro Cd do Fado ao Centro®. O seu segundo Cd venceu em 2013 o prémio Edmundo Betencourt.
O Fado ao Centro® é um local de passagem obrigatória de músicos, políticos e personalidades de todo o mundo que visitam Coimbra! Apresenta todos os dias do ano pelas 18 horas, o grande evento cultural de Fado de Coimbra num espetáculo ao vivo. Está aberto todos os dias, na Rua do Quebra Costas (junto ao Arco de Almedina) em Coimbra.
Fado ao Centro® foi distinguido em 2013 pelo jornal Inglês “The Guardian” como um dos 15 locais de visita obrigatória em Portugal.

O video reproduzido é uma peça de reportagem do Coimbra Canal e inclui excertos de temas interpretados ao vivo durante um espectáculo, com autorização dos respetivos intervenientes.

POST IT – JOVENS MÚSICOS DE COIMBRA

O Conservatório de Música de Coimbra acolheu a primeira apresentação pública dos Jovens Músicos de Coimbra.

Surgem de um grupo de jovens estudantes de música, que pretendem apresentar ao público o seu trabalho.
Podem apresentar-se em várias formações, desde os pequenos
grupos de música de câmara até à grande orquestra.
Pretendem incluir no seu reportório uma variedade de temas de autores consagrados de diferentes épocas, assim como de composições de elementos do grupo.
Os Jovens Músicos de Coimbra contam com o apoio
da Orquestra Clássica do Centro.

Carnaval dos Animais – Camille Saint-Saëns
Jovens Músicos de Coimbra e António Capelo

Violinos – Sara Nunes e Alexandre Sayal
Viola – Luís Silva
Violoncelo – Joana Sayal
Contrabaixo – Jané Mendes
Clarinete – Ivo Cura e Ana Emanuel Nunes
Flauta Transversal – David Nunes
Percussão – Micael Lourenço
Piano – Tiago Nunes e António Luís Silva
Narração – António Capelo

O video reproduzido é uma peça de reportagem do Coimbra Canal e inclui excertos de temas interpretados ao vivo durante um espectáculo, com autorização dos respetivos intervenientes.

POST IT – Noite Saudável em Coimbra


Projeto Noite Saudável em Coimbra
Actualmente a RECREAÇÃO NOTURNA desempenha um papel importante na vida dos JOVENS e no desenvolvimento económico de qualquer comunidade. Atendendo a que tem uma ligação intrínseca com uma multiplicidade de factores de risco — associados, entre outras problemáticas, ás áreas da sexualidade, da violência, do consumo de álcool/outras substâncias e da condução rodoviária — é fundamental que cada comunidade seja co-responsável na (re)definição de estratégias associadas a hábitos saudáveis de lazer.
Partindo de orientações e recomendações nacionais e internacionais e da experiência de trabalho em rede desenvolvido na região de Coimbra, o Centro de Prevenção e Tratamento do Trauma Psicogénico (CPTTP), a Unidade de Violência Familiar (UVF) e o Instituto Europeu para o Estudo dos Factores de Risco (IREFREA — Portugal) procuram, em parceria com outras organizações da nossa comunidade, investir na prevenção das problemáticas associadas à recreação noturna.

POST IT – Tributo a Luiz Goes


POST IT – COIMBRA CANAL
Com o Coro dos Antigos Orfeonistas, Grupo In Illo Tempore da Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra e Escola Profissional de Teatro de Cascais.
“Luiz Goes — de Ontem, de Hoje — Para Sempre”
Um texto adaptado ao teatro a partir da entrevista de Carlos Carranca a Luiz Goes, publicada no livro intitulado ” Luiz Goes de Ontem e de Hoje ” e editado pela Universitária Editora, no ano de 1998.
O espetáculo consiste numa conversa/entrevista, onde essa figura maior da canção de Coimbra vai revelando, incentivado pelo jornalista, algumas facetas da sua vida e da sua personalidade. Em simultâneo, no palco, vai-se desenvolvendo uma série de momentos cénicos — bailado, canto e poesia -, que ilustram o diálogo. O espetáculo encerra com um alegre e contagiante momento musical, onde todos os actores, bailarinos, e músicos, interpretam Cantiga para quem sonha.
FICHA TÉCNICA
Luiz Goes — de Ontem, de Hoje — Para Sempre
Autor Carlos Carranca
Coreografia Helena Vascon
Direção Vocal/Montagem/Sonoplastia Hugo Neves Reis
Guarda-Roupa TEC (Teatro Experimental de Cascais)
Elenco Luís Aguiar, Renato Pino, Matilde Barata, Pedro Jorge e Alunos da Escola de Teatro de Cascais
Colaboração Especial Pardalitos do Mondego, Polybio Serra e Silva, Ricardo Morgado e Jorge Cravo
Imagem António Barros

POST IT – Utentes da EN110 criticam Estradas de Portugal


POST IT – Utentes da EN110 criticam Estradas de Portugal
A Comissão de Utentes da EN 110 entre Penacova e Coimbra criticou hoje, dia 10 de Abril, durante uma vigília, a Estradas de Portugal por não ter cumprido os prazos para a reabertura da estrada, que se encontra fechada há três meses.
A EN 110, que liga Penacova a Coimbra, ao longo da margem direita do Rio Mondego, está encerrada ao trânsito desde 15 de janeiro, devido a duas derrocadas, na zona de Foz do Caneiro, estando a ser intervencionada pela EP, desde 10 de fevereiro, numa empreitada orçada em cerca de 193 mil euros.
Cerca de três dezenas de pessoas promoveram ao final da tarde uma vigília no local para protestar contra o que a comissão “apelida de incompetência e desprezo pela população”, que tem necessidade de utilizar a via, cuja reabertura de uma faixa de rodagem que permita a circulação automóvel alternada tem registado “sucessivos adiamentos”.
A obra está projetada em duas fases, inicialmente uma primeira de 30 dias, que foi dilatada para 60, em que a estrada está completamente interditada para controlo da parte superior do talude.
Após esse período, cujo prazo terminava hoje, dia 10 de Abril, estava previsto proceder à abertura da via com circulação alternada, até à conclusão dos trabalhos.
A EP anunciou que, para garantir condições de segurança de circulação na EN 110, é “necessário prolongar o prazo de corte” da via por mais uma semana.

Post it – Degustação da carne de coelho


Post it – Degustação da carne de coelho
A Litoral Coelho SA, centro de abate de coelhos situado na Tocha, em parceria com o Restaurante “A Cova do Finfas” situado na praia da Tocha, organizou no passado sábado, um jantar em que a estrela principal foi a carne coelho. Aliou-se neste evento a solidariedade, através de uma contribuição para uma instituição local como a Obra do Frei Gil, em Mira, a gastronomia, através de diversos produtos de coelho, tais como os enchidos de coelho, empadas, chamuças e crepes de coelho e a música, com uma aposta num dueto de jovens músicos.
De salientar, como objectivo principal deste evento, a divulgação da carne de coelho, na sua vertente gastronómica e nutricional. Classificada como carne branca, é apreciada pelos consumidores pelo seu sabor, pela fácil digestão que proporciona, o que a torna, pela sua composição nutricional, num produto altamente dietético.
A carne de coelho concilia saúde e prazer, sendo indicada para os consumidores com preocupações alimentares, nomeadamente pelo baixo teor em calorias, pela sua riqueza em proteínas e gorduras “boas” e pelo aumento de ingestão de ácidos gordos Ómega 3.
A carne de coelho, sendo ideal para o equilíbrio nutricional desejável, é apreciada por ser tenra, suculenta, saborosa e de fácil degustação, sendo aconselhada para os consumidores de todas as idades.
Para além das enumeras pessoas que aderiram a esta iniciativa, estiveram ainda presentes, associando-se à mesma através da sua presença, a Fundação Portuguesa de Cardiologia, a ARS de Coimbra, a DRAP de Aveiro e a ASPOC. O jantar foi um sucesso, contribuindo o êxito da iniciativa para num futuro próximo se criar a CONFRARIA DO COELHO.